Nuno Dias Costa contrariou o Ministério Público e diz que a decisão do STJ é mesmo para cumprir. Procuradores ficam sem 3.277 emails que foram apreendidos e que serviam de prova num processo que está a ser investigado há 12 anos. Ordem de destruição abarca todos os emails apreendidos na mesma busca
Ao contrário do que pretendiam os procuradores Carlos Casimiro e Hugo Neto, os emails apreendidos numa busca sem autorização de um juiz não podem mesmo ser usados como prova no caso EDP. A decisão é do juiz Nuno Dias Costa e confirma uma decisão anterior do Supremo Tribunal de Justiça.